A opção de inovar ou não inovar, face aos motores da inovação presentes no mercado e às motivações identificadas por cada empresa, depende agora da sua própria especificidade, isto é, dos recursos que a empresa tem disponíveis ou pode reunir. Como Adriano Freire (1996) menciona, todas as inovações resultam da conjugação de três requisitos básicos: oportunidade, vontade e capacidade.
A oportunidade é o factor que está directamente relacionado com os designados motores da inovação, com o mercado, existente ou a criar, e com a existência de necessidades. Caso a oportunidade tenha sido incorrectamente diagnosticada, o lançamento da inovação no mercado será mal sucedido e fracassará.
A oportunidade é o factor que está directamente relacionado com os designados motores da inovação, com o mercado, existente ou a criar, e com a existência de necessidades. Caso a oportunidade tenha sido incorrectamente diagnosticada, o lançamento da inovação no mercado será mal sucedido e fracassará.
A vontade relaciona-se quer com a intencionalidade na detecção da oportunidade, quer com a determinação e empenho colocados no desenvolvimento da inovação que permitam suplantar as naturais dificuldades decorrentes do processo de inovação.
O terceiro requisito básico, a capacidade , traduz-se em todo um conjunto de recursos necessários, financeiros, humanos e técnicos, sem os quais não será possível resolver os problemas que irão surgir. Nesta vertente, é de realçar a importância que as empresas devem dar à formação como forma de reforçar a capacidade dos seus colaboradores e da própria empresa.
É pois evidente que, para uma inovação bem sucedida, é necessária a conjugação destes três requisitos básicos
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