sábado, 19 de novembro de 2011

Chegou a hora, você pode fazer a diferença


Este é o momento para despertar e desenvolver sua criatividade. As organizações estão ávidas por profissionais criativos e habilidosos em desenvolver soluções e ideias inovadoras.
Tornar-se mais criativo significa ampliar e desenvolver as habilidades de solução de problemas e de aproveitar as oportunidades de inovação que surgem no dia a dia. Isto envolve o domínio de algumas técnicas, ferramentas e estratégias que nos ajudam a entender os desafios, a gerar ideias para lidar com estes desafios, a selecionar as melhores opções e a planejar e implementar com sucesso as ações de melhoria ou inovação.
Estas ferramentas têm ajudado indivíduos e equipes a gerarem uma grande variedade de ideias criativas, ou a elaborar e tornar as ideias mais ricas e completas. Elas fornecem um meio estruturado e versátil para combinar intuição, imaginação, conhecimentos e experiências na geração de ideias inovadoras e ações bem sucedidas na solução de problemas complexos em todos os setores de atividade.

Criatividade

“Um valioso contributo para entendermos a criatividade e, querendo, aprendermos a praticá-la e a incorporá-la no nosso dia-a-dia e nas nossas organizações, agregando valor às pessoas e a tudo quanto são capazes de fazer.”
Maria Suzel
Quality, HR & Training Manager at HVG®, Ltda
Lisboa, Portugal

Mente aberta para a inovação


Atenção, abrir em uma nova janela.

É ex- CEO de três multi-nacionais GE, Rockwell e Otis. É também
autor do livro “Lições de Guerra – Vencendo as Batalhas de Sua
Carreira” (Editora Campus) www.licoesdeguerra.com.br

O general Ferdinand Foch foi um dos grandes generais franceses da I Guerra Mundial, um grande herói e ícone nacional. Em 1913, nos seus primeiros contatos com a aviação, afirmou: “A aviação é ótima como esporte (...), mas como arma de guerra não vale nada.”
Oficiais conservadores como ele não conseguiram imaginar um papel militar para o avião. Apenas um par de anos mais tarde, o avião passou a ser utilizado em grande intensidade na guerra, dominando os céus, obtendo um papel preponderante na Segunda Guerra Mundial, menos de três décadas mais tarde. Que afirmativa mais infeliz !

A mente aberta para um profissional de qualquer área é o maior desafio que temos. Acontece que, quanto mais estudamos, mais achamos que conhecemos algo e maior é a tendência de nos fecharmos para as novidades daquele assunto e para a quebra de paradigmas. É muito difícil ter uma mente inquisitiva questionando o óbvio, mas esta é a grande fonte da inovação.

Geralmente as crises desencadeiam a criatividade, porém é difícil mudar o “timing” da crise e trazê-la mais para trás, quando a crise real ainda não chegou. É melhor enfrentarmos uma crise virtual do que uma crise real, e o que se tem visto é que uma crise virtual pode evitar a crise real.

Se tivermos dificuldades em imaginar a crise virtual, um outro caminho é o de questionarmos o “status quo”. Há uma diferença entre a mente inquisidora e a mente questionadora. A primeira está sempre em busca de novidades e conhecimento. A segunda levanta dúvidas do porquê de todas as coisas que a rodeiam. A combinação das duas é “bombástica”, pois a busca de conhecimento pode buscar soluções para uma mente insatisfeita.

Enfim, a mente aberta é o portal da imaginação e da inovação. Pré-julgamentos são a grande armadilha que nos escondem na prisão da falta de criatividade. Podemos ser questionadores sem sermos rebeldes. Paradoxalmente, podemos duvidar sem perder a fé no presente.

Que a nossa história pessoal ou profissional não nos condene no futuro por alguma afirmativa nossa ao vermos algo novo: “Isto não serve para este propósito”!

Inovação em Pauta.

A importância da inovação através das pessoas.



 
Quantas empresas você conhece que dizem "As pessoas são o nosso maior patrimônio"? Você já parou um momento para refletir sobre o que elas querem dizer com isso? Que a soma dos funcionários possui maior valor do que a soma de todos os bens de capital?

A verdade é que muitas empresas, quase todas, lanção mão deste discurso, mas são poucas as que realmente acreditam nisso. Em geral, o que acontece na primeira dificuldade financeira são grandes cortes de pessoal nas empresas, enquanto os bens de capital continuam na empresa. Pensando num curto prazo, é muito melhor financeiramente e mais fácil cortar do que vender algum tipo de bem de capital, mas o objetivo deste artigo é oferecer uma nova visão sobre este assunto.

Começo este parágrafo repetindo de forma proposital meu penúltimo argumento "é muito melhor financeiramente e mais fácil cortar do que vender algum tipo de bem de capital". Quando uma organização apresenta uma dificuldade financeira, quase todos os esforços da mesma estão focados na sobrevivência e no caixa da empresa. Visando solucionar problemas de caixa, muitas empresas cortam pessoal, mas será que se alguns bens de capital fossem vendidos visando suprir o caixa da empresa as empresas não poderiam continuar com seu maior bem? Obviamente que esta proposta sem nenhum outro tipo de complemente leva a uma redução da produtividade interna da empresa, acarretando em maiores dificuldades de caixa. Qual seria então a solução? Criar grupos internos de inovação, do chão de fábrica a gestão da empresa, visando utilizar todo o conhecimento produzido internamente para solucionar o problema.

Grupos de inovação são uma excelente ferramente, quando bem gerida para mapear o conhecimento dentro de uma organização, e podem solucionar problemas inimagináveis apenas para a gestão, a qual se encontra muitas vezes preza ao problema, sem conseguir obter uma visão mais externalizada sobre o assunto.

Este artigo teve um sentido muito mais provocativo, objetivando gerar uma reflexão. Obviamente os conceitos aqui apresentados não se aplicam a todo tipo de organização, mas que existe a necessidade de se quebrar o paradigma do corte de pessoal isto é certo, e este é o motivo deste artigo ter sido publicado.



Stefan Ikert Schimenes


Administração

Um bom administrador é aquele que com uma equipe modesta, consegue resultados fantásticos.
Amadeu Andrade Costa Jr

sábado, 5 de novembro de 2011

Instituição mostra 10 ideias inovadoras para o futuro


Fernando Daquino
TecMundo

A James Dyson Foundation é uma instituição que tem o objetivo de promover o estudo e o desenvolvimento de novos produtos. Para isso, a organização realiza competições entre estudantes de design e engenharia de 18 países - como França, Canadá, Espanha, Itália, Japão, Alemanha e Austrália.
A James Dyson Award, como é chamada a disputa, pretende incitar a criatividade e encorajar as próximas gerações desses profissionais. Para os melhores inventores são oferecidos prêmios em dinheiro (que variam de mil a 10 mil euros), certificados e troféus.
Em meio a uma infinidade de projetos, alguns se destacam por sua utilidade, excentricidade ou bizarrice. Confira neste artigo algumas das invenções que foram selecionadas para a fase final da competição realizada na Austrália e que podem, futuramente, fazer parte do nosso dia a dia - ou não.
Para ver as imagens e as explicações das invenções, clique na galeria de fotos na aba desta matéria.
http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI5307330-EI12882,00-Instituicao+mostra+ideias+inovadoras+para+o+futuro.html#tarticle

Carro com gás de esgoto

Parceria do Brasil com a Alemanha vai mover carro com gás de esgoto


Experimento-piloto funcionará em estação de tratamento de Franca (SP).
Frota de 49 veículos será abastecida com combustível alternativo.

http://g1.globo.com/natureza/noticia/2011/11/parceria-do-brasil-com-alemanha-vai-mover-carro-com-gas-de-esgoto.html

A tecnologia

A tecnologia

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Nanomaterial brasileiro converte luz ultravioleta em visível

Nanomaterial brasileiro converte luz ultravioleta em visível: O contato com uma fonte de luz, seja do Sol, dos faróis de um carro ou de qualquer lâmpada comum, pode chegar a ser doloroso. O nanomaterial resolve esse problema.

Telas flexíveis: finalmente OLEDs plásticos de alta eficiência

Telas flexíveis: finalmente OLEDs plásticos de alta eficiência: Não se impressione se, em um futuro próximo, você começar a perceber que as telas não precisam ser sempre quadradas ou retangulares.

Uma frase uma IdEiA!


É meu amigo quem é gente boa é gente do bem, assim com Coca Cola eu brindo e digo amém!

Cientistas propõem viagem sem volta a Marte

Voos tripulados

Quando Barack Obama tomou posse, ele afirmou que era preciso rever os projetos de voos tripulados da NASA.

Embora tenha dito que poderia ser possível enviar o homem a Marte até 2030, o efeito mais imediato da nova política espacial da NASA foi o cancelamento do projeto de retorno à Lua.

Com um mero passeio lunar cada vez mais distante, e com as decepcionantes dificuldades que a própria NASA demonstrou na execução do projeto Constelação, que nada mais era do que um upgrade da histórica Apolo, ir a Marte ou a qualquer outro planeta parece um sonho cada vez mais distante.

Viagem sem volta a Marte

Mas talvez haja uma alternativa, uma missão que seja mais simples e mais barata e que viabilize a chegada do homem a Marte.

Para isso, basta que seja uma viagem sem volta, ou seja, uma viagem para astronautas que aceitem o desafio de ir para Marte sem qualquer plano de voltar à Terra.

Esta é a proposta de Dirk Schulze-Makuch, da Universidade do Estado de Washington, e do renomado Paul Davies, da Universidade do Estado da Flórida, ambas nos Estados Unidos.

Eles acabam de delinear como seria uma missão sem volta a Marte em um artigo publicado na revista científica Journal of Cosmology, chamado To Boldly Go: A One-Way Human Mission to Mars - Para Audaciosamente ir: Uma Missão Humana sem Retorno a Marte, em tradução livre. O "audaciosamente indo aonde nenhum homem jamais foi antes" é a marca registrada do seriado Jornada nas Estrelas.

Os dois físicos consideram que, embora tecnicamente factível, uma missão tripulada de ida e volta a Marte é improvável num horizonte de tempo razoável - principalmente, segundo eles, porque seria um projeto incrivelmente caro, tanto em termos financeiros quanto em sustentação política.

E, como a maior parte do gasto está ligado à necessidade de trazer os astronautas de volta em segurança, uma missão só de ida poderia não apenas reduzir os custos a uma fração do projeto inicial, como também marcar o início da colonização humana de longo prazo do planeta.

Cientistas propõem viagem sem volta a Marte
Uma missão só de ida a Marte seria o primeiro passo para o estabelecimento de uma presença humana permanente no planeta. [Imagem: NASA/JPL]