terça-feira, 31 de dezembro de 2013

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Inove


Inovativo

Inovação, emoção, trabalho e ação, algumas das atitudes que devem fazer parte da sua busca pela aprendizagem da vida, afinal somos seres inquietos em busca, de algo ou de alguma coisa que nos faça sentir melhor sempre!
Valnei Moreira

sábado, 18 de maio de 2013

Uniqlo - Grandes lições de Marketing


A varejista japonesa Uniqlo não era muito conhecida nos EUA. Por isso, a companhia inaugurou suas lojas novas no país com estilo. Além de um dirigível, fez diversos vídeos com celebridades locais para cada cidade e sorteios e vídeos com uma estrela do Youtube: o gato japonês Maru, cujos vídeos têm mais de 195 milhões de visualizações e 30 mil inscritos.

A campanha, segundo o director de marketing da Uniqlo, Jean Shein, “trabalhou em dois níveis – como campanhas independentes para aumentar a venda de produtos específicos e como um todo, para dar uma visão geral da marca para novos clientes e para nos apresentar aos nova-iorquinos”.

Lição: leve para o lado pessoal e elabore estratégias específicas para cada mercado. Nada incomoda mais que estratégias de marketing de massa.

Lições de grandes campanhas de marketing

Para chamar a atenção dos consumidores, empresas e agências de marketing criam campanhas gigantescas. Um dos casos que teve maior impacto, ano passado, foi a campanha “Stratos”, da Red Bull. Porém, nem todas precisam ser assim. É possível atingir o consumidor com ideias mais simples e igualmente geniais.
A Red Bull entrou para a história com o salto do paraquedista australiano Felix Baumgartner. Em 14 de outubro do ano passado, ele subiu 38 quilômetros acima da superfície terrestre com um balão de gás hélio. Então, com apenas uma roupa espacial e um paraquedas, ele pulou. Foi a primeira vez que uma pessoa quebrou a barreira do som em queda livre sem intervenção mecânica.

A campanha “Stratos” do energético rendeu-lhe o vídeo ao vivo mais assistido de todos os tempos, chegando a 8 milhões de espectadores, e rendeu o documentário “Space Drive”, produzido pela Red Bull, National Geographic e BBC.

Nem todas as campanhas de marketing precisam ser históricas para ser efetivas. As ações mais efetivas são aquelas que inovam na forma de capturar sua audiência – consumidores, a mídia e competidores – e mudam a forma como estes pensam sobre a marca. O site Entrepeneur selecionou as estratégias mais brilhantes de startups, corporações e entidades de caridade e pediu a especialistas que avaliassem o porquê de serem tão virais.



A Puma concebeu uma campanha dentro de suas lojas para aumentar as vendas inspirado no corredor jamaicano Usain Bolt, medalhista de ouro nas Olimpíadas. A campanha "the fastest trainers in the world" (“os treinadores mais rápidos do mundo”) encorajava pessoas a comprarem o tênis Faas 500, tênis relacionados ao atleta.
Consumidores que queriam comprar o tênis pegavam um tíquete com o horário impresso de entrada da loja e, quanto mais rápido eles corriam até o caixa para efetuar a compra, maior o desconto que recebiam. Uma compra feita em 3 minutos, por exemplo, garantia 20% de desconto.
A campanha da Puma foi capaz de criar uma conexão entre o produto, a celebridade patrocinada e o consumidor, segundo Jason Abelkop, diretor de marketing da rede americana de restaurantes Buffets.

Lição: Dê poder e entretenha seus consumidores que suas vendas subirão.

Fundo busca negócios sociais para fazer investimento.

Vox Capital, criada por Antonio Moraes Neto, já investiu em duas empresas desde 2009

Por Mariana Iwakura
Antonio Moraes Neto, 24 anos, diz que foi “picado pelo vírus do empreendedorismo” cedo, com 15 ou 16 anos, quando trabalhava em uma ONG. Depois vieram a graduação em administração pública e a atuação em uma empresa júnior da Fundação Getulio Vargas. Ainda na faculdade, ele foi trabalhar na Endeavor, que promove o empreendedorismo de alto impacto. Mas queria estimular, além de faturamento, lucro e geração de riqueza, o impacto social. “As pessoas falavam que eu estava maluco. Era ou negócio ou impacto social”, contou Moraes Neto durante palestra ontem (4/5) na Semana do Empreendedorismo, promovida pela FGV em São Paulo.

Em 2006, o então estudante e alguns colegas levantaram patrocínio e fizeram um documentário na Índia e em Bangladesh. Lá, encontraram um setor diferente: o do empreendedorismo social. Moraes Neto – seu avô é Antonio Ermírio de Moraes, do Grupo Votorantim – voltou do Oriente com a ideia de fomentar esse campo no Brasil. Tempos depois, recusou a proposta de emprego de uma grande consultoria, juntou-se a outras duas pessoas ligadas ao empreendedorismo social – Kelly Michel e Daniel Izzo – e abriu, em janeiro de 2009, a Vox Capital. O fundo de capital empreendedor que investe em negócios sociais começou com US$ 3 milhões, de um investidor americano.

A Vox Capital concentra seus investimentos em empresas que atuam em quatro áreas principais: moradia, educação, saúde e geração de emprego. Até agora, dois negócios receberam aporte e têm a Vox como sócia: CDI Lan e Plano cde. Até o final de 2011, mais três empresas devem receber investimento. “Estamos levantando um segundo fundo, de R$ 60 milhões, para investir em start-ups”, disse Moraes Neto.

O fundo busca negócios que tenham empreendedores que “queiram mudar o mundo”, impacto social sistêmico e um modelo de negócios inovador, além de alinhamento com os valores da Vox. “Não existe um tamanho de empresa específico, mas queremos ver o negócio começando a acontecer”, afirmou o empresário. Ele ressaltou também que a empresa deve apresentar grande correlação entre ganhar dinheiro e ter impacto social. “No futuro, se ela for comprada por outro fundo, queremos garantir que, buscando rentabilidade, os sócios também consigam impacto social.”
Fonte:

Cinco negócios para você abrir com até R$ 10 mil.

O fim do ano chega e com ele a necessidade de fazer um balanço sobre o que passou e projetar os 12 meses que vêm pela frente. Se a decisão é deixar o emprego e empreender, saiba que o 13º salário pode ser o primeiro impulso para tirar o projeto do papel. Com a entrada da verba extra – a primeira parcela deve ser paga até dia 30 de novembro –, é possível pensar em começar um negócio.

Com até R$ 10 mil, de acordo com especialistas ouvidos pela Pequenas Empresas & Grandes Negócios, o investimento em uma franquia home-based é uma das opções mais seguras. "A vantagem da franquia é que tende a ser um negócio menos arriscado", diz David Kallás, professor de gestão estratégica do Insper. De acordo com ele, a mortalidade de uma franquia é de três a quatro vezes menor do que dos negócios de maneira geral.
Luiz Henrique Stockler, diretor-executivo da consultoria Ba}Stockler, aconselha que, com baixo capital para investir, o ideal é optar pela área de serviços. “Se a solução for por um negócio no comércio, por exemplo, parte do capital terá de ser imobilizado em estoque ou matéria-prima”, afirma.
Para Kallás, o setor de serviços deverá se manter aquecido e é uma boa área em que  investir. "O Brasil vive um apagão de mão de obra, e a terceirização de serviços é uma tendência", diz.
Alguns cuidados antes de decidir
Com um capital curto, o empreendedor tem menos margem para errar. Se a opção for uma franquia, procure se informar bem sobre o negócio, verifique os dados com atuais franqueados e busque referências no mercado. "Converse com dois franqueados com menos de dois anos e dois com mais de dois anos na rede", aconselha Marcus Rizzo, fundador da Rizzo Franchise.

Rizzo também aconselha que o empreendedor busque um negócio com o qual tenha grande identificação. "A capacidade de trabalho será uma questão fundamental para o sucesso do negócio", diz.
Para Kallás, além disso, é fundamental que o empreendedor tenha uma reserva e não aplique 100% do capital no novo negócio. A sugestão é garantir um dinheiro para dois a três meses de vida - caso os planos não saiam como esperado.
O momento certo de investir
Segundo Stockler, cada tipo de negócio tem um ciclo próprio de picos de demanda. Para ele, o final de ano é uma boa época para negociar e pesquisar por modelos de franquia, mas não é ideal para investir. "No final de ano, as pessoas estão focadas em gastar com as festas, presentes e férias. Se é uma franquia de educação, por exemplo, a demanda volta a ficar aquecida com o início do calendário escolar", afirma. Por isso, o ideal é prestar atenção no momento certo de entrar no negócio.
Veja abaixo cinco opções de microfranquias para você investir com até R$ 10 mil:
Serviços automotivos

Auto Brasil
O que é: sistema de microfranquia home-based para a venda de rastreador veicular e assistência veicular 24 horas.
Fundação: 2010
Valor: R$ 4.700

Auto Spa Express
O que é: sistema de microfranquia home-based para lavagem de carros delivery sem uso de água.
Fundação: 2011
Valor: R$ 5.000

Depilação

Light Depil
O que é: sistema de microfranquia home-based para fotodepilação delivery.
Fundação: 2011
Valor: R$ 6.900

Educação

Smartz
O que é: sistema de microfranquia home-based para reforço escolar.
Fundação: 2012
Valor: R$ 5.000

Tecnologia

Gigatron
O que é: franquia para a venda de soluções de softwares de automação, controle e gestão com ênfase no prestador de serviço.
Fundação: 2009
Valor: R$ 10 mil
Fonte: Globo.com

10 filmes a que todo empreendedor deve assistir.

Muitas vezes saímos do cinema encantados depois de assistir a um filme. Uma boa história serve de modelo e inspiração para qualquer espectador. Por isso separamos dez filmes a que todos os empreendedores deveriam assistir. Com mensagens diretas e indiretas, atitudes lícitas (e às vezes nem tanto), eles mostram a atuação no mundo dos negócios. Prepare sua pipoca e inspire-se com a lista abaixo, composta por filmes mais recentes e outros tirados do fundo do baú.

1. O homem que mudou o jogo (2011)
Longe de ser um filme sobre esporte, O homem que mudou o jogo mostra como o treinador Billy Beane (Brad Pitt) fez o Oakland Athletics se destacar na liga nacional de beisebol. A grande sacada de Beane para fazer isso foi analisar estatísticas da equipe, que tinha a menor folha salarial entre as competidoras.

2. A rede social (2010)
A rede social conta a história de Mark Zuckerberg (Jesse Eisenberg), o fundador do Facebook, mostrando a criação da rede dentro da universidade Harvard, em 2003. Mostra sua controversa relação com outros fundadores, como o brasileiro Eduardo Saverin (Andrew Garfield), e com empreendedores, como Sean Parker (Justin Timberlake), o primeiro presidente do Facebook.

3. Quem quer ser um milionário (2008)
Um dos maiores sucessos recentes do cinema indiano, Quem quer ser um milionário mostra o jovem Jamal Malik (Dev Patel) num famoso programa de perguntas e respostas na TV. Jamal busca em sua própria história, marcada por uma infância miserável e violenta, as respostas para as questões perguntadas pelo apresentador. É um exemplo de busca de força interior, algo essencial para empreendedores.

4. À procura da felicidade (2006)
Em À procura da felicidade, Will Smith interpreta Chris Gardner, um pai de família com problemas financeiros. Tantos que sua mulher sai de casa, deixando o filho Christopher (Jaden Smith), de 5 anos. Chris consegue um estágio não-remunerado numa corretora de valores, mas não consegue dar conta das despesas da casa. Com isso, ele e o menino acabam dormindo em abrigos e estações de trem. É um grande exemplo de que se você tem um sonho, não deve desistir de alcançá-lo.

5. Piratas da informática (1999)
Um clássico entre os apaixonados por tecnologia, Piratas da informática também é conhecido como Piratas do Vale do Silício. O filme mostra o começo de duas das principais empresas de tecnologia do mundo, a Apple e a Microsoft. Retrata as brigas de bastidores entre Steve Jobs (Noah Wyle) e Bill Gates (Anthony Michael Hall), a concorrência entre as companhias e sua importância no setor.

6. Jerry Maguire – A grande virada (1996)
Depois de uma crise de consciência, o bem-sucedido agente esportivo Jerry Maguire escreve um documento defendendo que os agentes deveriam cuidar da carreira dos atletas de forma mais humana, ainda que isso significasse ganhar menos. Depois disso, acaba sendo demitido da consultoria onde trabalhava e perde seus clientes, à exceção do jogador de futebol americano Rod Tidwell (Cuba Gooding Jr). Jerry Maguire – A grande virada é um filme que mostra como é possível vencer depois de um fracasso.

7. Tucker – Um homem e um sonho (1988)
Baseado numa história real, o filme mostra a trajetória de Preston Tucker (Jeff Bridges), um empreendedor que tinha o sonho de criar um carro à frente de seu tempo. Depois da Segunda Guerra Mundial, ele construiu o Trucker Torpedo, um carro mais seguro e veloz que os concorrentes da época. O projeto, no entanto, não deslanchou, pois sofreu com o lobby da indústria automobilística americana.

8. O segredo do meu sucesso (1987)
O jovem Brantley Foster (Michael J. Fox) deixa uma cidadezinha no Kansas para tentar o sucesso em Nova York. Ao chegar lá, as coisas não saem como planejadas e ele se vê obrigado a pedir um emprego ao tio, Howard Prescott (Richard Jordan), que controla uma empresa milionária. Como o trabalho é modesto, Brantley, decide levar uma vida dupla, criando um personagem chamado Carlton Whitfield, um executivo de ideias brilhantes, mas que ninguém sabe de onde veio.

9. Wall Street – Poder e cobiça (1987)
Wall Street – Poder e cobiça mostra que se você quer ser bem-sucedido, precisa enfrentar riscos. Bud Fox (Charlie Sheen) é um corretor ambicioso que trabalha no mercado financeiro. Certo dia, dá ao bilionário Gordon Gekko (Michael Douglas) algumas informações sigilosas e acaba se tornando seu discípulo, abrindo mão de ética, valores e escrúpulos para ter sucesso.

10. O Poderoso Chefão (1972)
A clássica trilogia dispensa muitas recomendações e mostra a trajetória da família Corleone e seus negócios ilícitos. Mostra as vantagens e as desvantagens de empreender “em família”.
Fonte:Globo.com

Extremer Makeover EMPRESARIAL 2013

Estão abertas as inscrições para a oitava edição do Extreme Makeover Empresarial. Até o dia 30 de junho, você tem a chance de ganhar uma consultoria tecnológica, financeira e de gestão, a cargo de especialistas do Itaú, Microsoft e Claro. Basta preencher a ficha de inscrição e responder à pergunta: “Por que gostaria de participar do Extreme Makeover Empresarial?”.
O projeto tem como objetivo promover uma transformação radical em três empresas selecionadas. Durante cinco meses, os participantes recebem a consultoria de um time de experts, aprendem os segredos de uma gestão eficiente e têm acesso a estratégias de marketing e vendas. Ao longo do processo, sua evolução é registrada nas páginas da revista e no blog do projeto. Ao final do programa, as empresas estão preparadas para uma nova fase de crescimento e expansão.
Desde 2006, quando o Extreme foi criado, 21 empresas foram beneficiadas pelo programa: Depilisa, PPS Corretora de Seguros, Sabor & Vida, A3 Laboratório Fotográfico, Colégio Atual, Easygoing, 3 Irmãs Cortinas, Consmega Materiais para a Construção, Planalto Organização Contábil, Abreu Logística e Transporte, Soliton, Saluton, Delicake, Joel Aleixo, Platô Buffet, DNAventura Ecoturismo, Crump, Invista em Você, Ecoville Brasil, Suklaá Chocolates e Altura Andaimes.
Para os participantes do ano passado, a passagem pelo Extreme Makeover resultou em uma importante mudança de trajetória. “A transformação na cultura da empresa foi marcante. Agora vamos crescer com planejamento”, disse Leonardo Castelo, da Ecoville. Para as sócias da Suklaá Chocolates, o programa proporcionou estrutura para planejar o crescimento. “Hoje, temos ferramentas que nos permitirão controlar melhor o negócio”, disse Ligia Gennari. Segundo Ana Flávia Tavares, da Altura Andaimes, os novos sistemas implantados permitirão aumentar a produtividade. “Com o Extreme, passamos a ter mais acesso à tecnologia”, disse a sócia da Altura Andaimes.
Não deixe de participar. Faça já sua inscrição. Todos os inscritos terão acesso a uma licença trial do Office 365, da Microsoft.
Fonte:Globo.com

10 passos para você tomar coragem e empreender em 2013

O ano de 2012 está acabando e muita gente certamente tem um bichinho do empreendedorismo crescendo dentro de si. Se entre suas resoluções para o ano que vai começar estiver a meta de abrir um negócio, fique atento às dicas do professor Marcelo Nakagawa, coordenador do Centro de Empreendedorismo do Insper. “O processo de abrir um negócio varia muito entre as empresas, mas pode levar de seis meses a um ano, dependendo do tipo de negócio”, afirma. Se seu negócio exigir um protótipo, por exemplo, prepare-se para um prazo mais próximo dos 12 meses. Se for virtual, pode tardar menos. Já imaginou que você pode começar a segunda metade do ano com seu próprio negócio? Veja, a seguir, as dicas de Marcelo Nakagawa.

1. Misture-se a outros empreendedores. Há encontros de empreendedorismo em muitas cidades. Essas reuniões são essenciais tanto para quem já tem um negócio quanto para os que procuram inspiração para abrir uma empresa. É nelas que você poderá encontrar sócios, parceiros e clientes, além de ouvir histórias de sucesso e fracassos – essenciais para quem está no começo.

2. Aprenda a planejar o negócio. Para fazer isso, há duas formas principais, uma para negócios tradicionais (offline) e outra para os digitais. Se sua empresa oferece um produto ou serviço que já existe, comece traçando um plano de negócios. Com ele tudo ficará mais claro. Se o negócio for virtual, será preciso iniciar por uma forma simplificada do que você pretende oferecer. Assim será possível sentir o mercado e planejar, testando diretamente o protótipo (ou a fase beta do negócio). Dessa forma mais interativa também será possível receber mais retorno de clientes e usuários do produto ou serviço.

3. Busque o sócio ideal. Normalmente, toda empresa tem pessoas com duas competências: fazer e vender. Antes de abrir um negócio, tenha claro se você é do time dos que fazem ou dos que vendem. Idealmente, toda empresa tem pelo menos dois sócios, cada um com sua característica principal. Dividir as tarefas é importante para fazer o negócio engrenar. Se você acumular as duas funções, sua vida pessoal irá se tornar um caos, especialmente se você usar o dia para vender a ideia e a noite para realizá-la. Encontre pessoas com capacidades complementares às suas. O início do processo de empreender é estafante e requer muita dedicação.

4. Tente (pelo menos!) fazer uma previsão do fluxo de caixa do negócio. De quanto você vai precisar para abrir o negócio? Depois de quanto tempo o caixa deverá se tornar positivo? Isso é essencial para se planejar financeiramente, especialmente se você tiver muitas contas para pagar e for o principal suporte financeiro da família. Esteja preparado para enfrentar as dificuldades iniciais e não desistir facilmente de uma boa ideia por precisar voltar a ter um salário. Se seu perfil for o de uma pessoa que só consegue ter sossego com um bom saldo na conta bancária, aumente a poupança enquanto tiver um salário fixo, por exemplo, para se sentir mais seguro depois.

5. Seu preparo psicológico poderá ser até mais importante que o planejamento estratégico. Ele varia muito de pessoa para pessoa, mas fique atento a pontos essenciais, como a dependência do trabalho em grupo, a estabilidade financeira, o peso da vida pessoal etc. É essencial buscar pelo menos um ou dois mentores e fazer reuniões a cada dois ou três meses para conversar sobre como vai a vida empreendedora e também a pessoal. Na ânsia de fazer o negócio se tornar realidade, muitos empreendedores abrem mão de suas vidas pessoais. Os mentores podem ajudá-lo a permanecer com os pés no chão e balancear as necessidades do negócio e de sua vida fora dele.

No futuro, os mentores poderão integrar o conselho de orientação e/ou administração da empresa. Ao escolher esses conselheiros, considere três perfis diferentes. O primeiro pode ser alguém que entenda de gestão. Vale chamar um amigo que trabalhe numa grande empresa e que seja capaz de traduzir técnicas de gestão usadas no dia a dia para uma pequena empresa. Outro mentor pode ser um estudioso de negócios, que traga ideias novas. Vale um professor e até um estudante de administração de empresas. O terceiro mentor pode ser um cliente que é amigo e possa criticar seu negócio do ponto de vista do consumidor. Além de ajudar a empresa a se tornar mais sólida, os conselheiros são importantes para torná-la mais profissional. É para eles que você deverá apresentar seus resultados, por exemplo.

6. Divida seu tempo. Antes de começar o negócio, sente com sua família e tenha uma conversa franca. Prepare-se (e prepare-os) para o período até o ponto de equilíbrio da empresa (quando ela sai do vermelho e começa a pelo menos não dar prejuízo). Tenha claro que essa fase será de muito trabalho (sabe aquela história de 100% transpiração? É bem por aí!) e que você terá pouco tempo para se dedicar à família e aos amigos. Toda essa preparação faz parte do investimento emocional de empreender. Depois que o negócio andar com as próprias pernas, equilibre suas vidas pessoal e profissional. Empreendedor também precisa ter descanso, tirar férias... Use a sazonalidade do negócio, por exemplo, para tirar dias de folga, viajar com a família e relaxar.

7. Interaja com seu mercado consumidor. Isso é essencial sempre, mas especialmente nos primeiros seis meses, durante a elaboração do seu plano de negócios ou do protótipo de seu produto. Vá a feiras e eventos voltados ao seu público, converse com as pessoas, mostre seu projeto.

8. Contrate bons profissionais. Uma das principais dores de cabeça dos empreendedores está na contratação de uma empresa de contabilidade. Para evitar problemas, converse com outros empreendedores e conheça pelo menos cinco clientes do contador que pretende contratar antes de fechar o contrato. Seu contador precisa ser “invisível” na empresa. Se a presença dele for muito frequente, será um sinal de que algo vai mal.

9. Esteja ao lado da lei. Tirar alvarás de funcionamento, autorizações e outros documentos públicos requer tempo. Em geral, demora-se bastante para acertar todos os detalhes do negócio. Fique atento ao período também. Uma época eleitoral ou pós-eleitoral, por exemplo, pode atrasar ainda mais a obtenção de documentos, pois geralmente há mudanças nos cargos de confiança municipais e estaduais. O planejamento legal do seu negócio precisa ocorrer em paralelo com as outras diretrizes do negócio. Não deixe para depois.

10. Busque inspiração constante. Se você quer ser empreendedor, precisa gostar de negócios. Busque informações sobre grandes empresas e empreendedores que você admira. Vá a feiras e congressos nacionais e internacionais, leia sobre o assunto. A inspiração pode vir até da concorrência, mas não apenas dela. Procure referências em áreas diferentes da sua. Os donos do Starbucks, por exemplo, se espelharam no design da Apple, na inovação da Nike, na logística da Zara, na experiência de ambientes da Walt Disney Company. Aprendendo com os exemplos de outros, você certamente se sentirá mais motivado.
Fonte: Globo.com

Seis negócios para você montar em casa

                Muita gente que decide montar o próprio negócio prefere fazê-lo em casa, ao menos no começo, para diminuir os riscos da empreitada. Entre outras vantagens, trabalhar por conta própria em casa permite um certo conforto e economia de tempo e de dinheiro. Mas atenção: você precisará ter muita disciplina para que isso não comprometa a sua produtividade. É fundamental delimitar o espaço físico entre a casa e o trabalho e tomar cuidado para que não haja interferência da família no dia-a-dia do negócio. Procure respeitar os horários. Nada de parar no meio do expediente para um cochilo ou para asssitir à TV. Você também não deve estar 24 horas por dia à disposição dos clientes. Lembre-se de que suas horas de descanso e de dedicação à família também devem ser sagradas tanto quanto possível.

Até pouco tempo atrás, trabalhar em casa era algo restrito a atividades como costura, produção de comida congelada e artesanato. Com o tempo, a lista foi crescendo e hoje inclui também atividades descoladas, como promoção de eventos, aluguel de som e luz para festas, agência de turismo, escritório de design para sites, criação de jogos para celulares e produção de incensos, velas e aromas. Se você se interessou por alguma dessas atividades, confira a seguir algumas dicas de empresários que atuam nesses ramos para você se dar bem.

Perfumes terapêuticos
A aromaterapia pode ser uma oportunidade para novos negócios dentro do setor de bem-estar. O mercado ligado ao bem-estar segue em alta no país. Um número cada vez maior de pessoas busca alternativas para equilibrar o corpo e a mente e para reduzir o estresse do dia-a-dia. Muitas atividades exigem investimentos relativamente altos, como a montagem de um spa urbano ou de uma clínica de terapias orientais. Mas se você tem afinidades com o ramo e não dispõe de muito capital, pode iniciar um negócio de produção de incensos, velas, sabonetes, sachês e outros aromatizantes, em sua própria casa, sem fazer grandes investimentos.

SAIBA MAIS
O empresário João Pedro Hessel Filho, de São Paulo, que atua no ramo, diz que o ideal é você começar fazendo um ou outro item apenas e ir aumentando a gama de produtos à medida que for se firmando no mercado. Além de vender os produtos diretamente para o consumidor final e para as lojas, você pode formar parcerias com outras empresas do ramo, como as clínicas de terapias orientais.

Há espaço também para quem quer oferecer serviços de aromatização de ambientes para empresas, como faz a aromaterapeuta e psicóloga Sâmia Maluf, da By Sâmia, de São Paulo. O trabalho consiste em estudar e mapear os problemas existentes no ambiente antes de definir que tipo de aroma será utilizado. Um consultório dentário, por exemplo, pode optar por óleos cujos aromas tranquilizem os pacientes. Para uma loja de doces, um cheirinho que estimule o apetite nos clientes pode ser uma boa ideia. Há também substâncias que instigam o aumento da produtividade. Mas é preciso se precaver com possíveis casos de pessoas alérgicas.

É importante também tomar alguns cuidados com a segurança. Como a parafina e a glicerina, duas matérias-primas muito utilizadas na área, são inflamáveis, procure instalar o negócio num cômodo livre, bem ventilado e que não seja frequentado por crianças, nem por animais de estimação. Mesmo assim, convém manter um extintor de incêndio sempre por perto. É fundamental também conhecer bem as diferentes substâncias utilizadas na produção e seus efeitos. Algumas podem causar alergia em pessoas que têm problemas respiratórios. 
Fonte: Globo.com

A tecnologia pode destruir a raça humana?

Instituto do Futuro da Humanidade - este é o nome escolhido por uma equipe internacional de cientistas, matemáticos e filósofos que decidiu investigar quais são os maiores perigos contra a humanidade.
E, segundo seu primeiro relatório, chamado Riscos Existenciais como Prioridade Global, os autores de políticas públicas deveriam atentar para os riscos que podem contribuir para o fim da espécie humana.
Seguindo uma onde crescente dos cada vez mais comuns apocalipses científicos, os pesquisadores se espantam que, no ano passado, tenham sido publicados mais textos acadêmicos a respeito de snowboarding do que sobre a extinção humana.
O diretor da organização, o sueco Nick Bostrom, eventualmente preocupado em buscar recursos para manter seu nascente instituto, montado na Universidade de Oxford, afirma que existe uma possibilidade plausível de que este venha a ser o último século da humanidade.
Ele precisa de argumentos, já que compete com o também fatalista Centro para o Estudo do Risco Existencial, da Universidade de Cambridge, atualmente mais preocupado com uma "singularidade tecnológica" e uma revolução dos robôs.

Apocalipses descartados
Mas primeiro as boas notícias. Pandemias e desastres naturais podem causar uma perda de vida colossal e catastrófica, mas Bostrom acredita que a humanidade estaria propensa a sobreviver.
Isso porque nossa espécie já sobreviveu a milhares de anos de doenças, fome, enchentes, predadores, perseguições, terremotos e mudanças ambientais. Por isso, as chances ainda estão a nosso favor.
E ao longo do espaço de um século, ele afirma que o risco de extinção em decorrência do impacto de asteroides e super erupções vulcânicas permanece sendo "extremamente pequeno".
Até mesmo as perdas sem precedentes do século 20, com duas guerras mundiais e a epidemia de gripe espanhola, não foram capazes de impedir o crescimento da população humana global.
Uma guerra nuclear poderia causar destruição sem precedentes, mas um número suficiente de indivíduos poderia sobreviver e, assim, permitir, que a espécie continue.