quinta-feira, 21 de abril de 2011

Ideia Supimpa

Acesse aqui e veja : Como evitar os bloqueios às ideias!
Idéia supimpa! é um local onde os colaboradores da Tecmedia poderão conhecer os “problemas” mais críticos da empresa e, desta forma, também contribuir com idéias inovadoras (ou não) para resolver aquela determinada situação.
O fomento da inovação visa identificar idéias com características inovadoras, coerentes e viáveis, operacional e financeiramente, que contribuam para a concretização de ações de melhoria contínua no tocante ao crescimento sustentável da empresa.
Criamos um canal de comunicação efetivo entre colaborador e empresa, transformando o processo de inovação muito mais colaborativo e democrático.
O grande desafio é a geração de idéias para solucionar problemas específicos, tais como, aumento de produtividade, redução de custos, otimização de processos, relacionamento com clientes, etc.
Uma vez identificados estes problemas, oportunidades e ameaças, a empresa irá direcionar a criatividade dos colaboradores para obter sugestões de acordo com as necessidades e prioridades do negócio, informando a equipe dos principais desafios e sugerindo temas para as idéias.
Para facilitar o acesso e acompanhamento às informações relacionadas ao idéia supimpa!, resolvemos criar uma categoria em nosso Blog, com este mesmo nome. A maior parte dos posts publicados na categoria idéia supimpa! serão privados, ou seja, de acesso restrito aos colaboradores da Tecmedia.
Provavelmente, em algum momento, também vamos publicar situações em posts não privados, para que qualquer usuário, mesmo não sendo colaborador da empresa, possa contribuir com suas idéias.
O idéia supimpa! é um dos critérios utilizados na implantação do PVCT (Programa de Valorização do Colaborador Tecmedia).
Que venham as idéias!

Como gerar Ideias Inovadoras


Pontos DA INOVAÇÃO.
  • “Que tipo de atividade você faria mesmo que de graça?” – É muito mais fácil ter ideias geniais relacionadas a áreas que você tem paixão. Pensar só em dinheiro não te tornará a pessoa mais criativa do mundo.
  • “Ouça o maior número possível de pessoas” – Uma ideia inicial é sempre imatura, ela precisa ser validada e evoluída. Conversar com pessoas reais é  a melhor forma de evoluir essa ideia.
  • “Pense grande, comece pequeno e evolua rápido” – É importante sair logo do lugar, comece a trabalhar ao invés de ficar anos só no planejamento.
Conclusão
Não fique esperando magicamente o dia em que terá uma ideia genial. Depois que ela surgir, saiba que isso é só o começo.
Agora que você deve estar morrendo de curiosidade sobre o tema, não deixe de conferir o artigo completo: Ideias inovadoras não surgem do dia pra noite.
Abraços,
Millor Machado (orgulhoso pela ideia do Empreendemia e por ter um artigo no blog da Endeavor Brasil)


Gestão da Inovação

O Sistema de Gestão da Inovação busca promover a criação de um ambiente onde inovar é uma prática que acontece naturalmente e é parte do dia-a-dia de seus colaboradores. Esta cultura é vivenciada por todos ligados ao Instituto, em uma atmosfera que transpira paixão por inovação.
Entre os objetivos dessa iniciativa está elevar o potencial da capacidade de inovar nas pessoas, seja no ambiente interno ou junto aos parceiros.
Como incentivo a essa abordagem, o INdT possui recursos exclusivos para iniciar projetos baseados em inovação e premia as contribuições mais inovadoras. Também realiza treinamentos e contribui com formação de especialistas. A expectativa é que o INdT seja reconhecido como ator expressivo nesse setor junto à comunidade científica de P&D no Brasil e no mundo.
Funil de Inovação
Como parte do processo de desenvolvimento de ideias, o Instituto aplica o Funil de Inovação, ferramenta utilizada na gestão do processo inovativo que parte do princípio de que, a partir da geração, desenvolvimento, teste e experimentações  de um amplo conjunto de ideias, é possível encontrar propostas com maior potencial de se tornarem soluções inovadoras.
O Funil ilustra essa relação. Parte-se de um grande número de ideias, que demandam poucos recursos, e segue-se com a redução de projetos ao longo do ciclo e o aumento dos recursos aplicados aos que transpassaram as várias fases do funil.
Nada se perde. Mesmo as ideias que não evoluíram num primeiro momento são armazenadas e podem voltar a prosperar em um novo contexto.
Conheça as etapas pelas quais as ideias passam até se transformarem em solução final:
1 – Uma vez que a ideia é documentada, ela entra no Funil de Inovação.
2 – Especialistas avaliam a viabilidade da proposta e decidem se ela é aprovada para o outro estágio ou se vai para o Banco de Ideias.
3 – No terceiro estágio, as propostas aprovadas passam por uma etapa de refinamento, na qual é preparado um documento mais completo chamado de Plano de Negócios que será avaliado pelo Grupo Diretor de Inovação.
4 – As propostas aprovadas recebem uma premiação. Se for necessário, deve ser desenvolvido um protótipo.
5 – Na fase de desenvolvimento, a proposta será documentada e executada de acordo com o processo de Gestão de Projetos do INdT.
6 – Na disponibilização da solução, o cliente dará o aceite do produto ou processo e o projeto será encerrado.
7 – Para que uma invenção vire patente no INdT, ela é avaliada pelo Comitê de Análise de Invenções da Nokia Corporation, sediado na Finlândia. Nessa fase, são realizados controles de confidencialidade, atualização e acompanhamento das invenções submetidas à Nokia no que se refere à aprovação e registro das mesmas.
8 – Na avaliação do processo são verificadas as lições aprendidas e se o produto ou processo teve aceitação no mercado.
9 – As propostas do Banco de Ideias poderão ser revisitadas.

PROCURA-SE INOVADORES

A Lei Federal de Incentivo à Inovação, LEI No 10.973,  criada no final de 2004 , prevê incentivos à inovação tecnológica.Esta Lei estabelece medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação e ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento industrial do País, nos termos dos arts. 218 e 219 da Constituição.
Em seu Art. 3o, lemos :  ” A União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e as respectivas agências de fomento poderão estimular e apoiar a constituição de alianças estratégicas e o desenvolvimento de projetos de cooperação envolvendo empresas nacionais, ICT e organizações de direito privado sem fins lucrativos voltadas para atividades de pesquisa e desenvolvimento, que objetivem a geração de produtos e processos inovadores.”

Muitos Estados se mobilizaram para este fim e sancionaram suas próprias Leis. Em São Paulo, por exemplo, tomemos o Artigo 18 de sua Lei : “O Estado, por meio de seus órgãos da administração pública direta ou indireta, incentivará a participação de empresas, grupos de empresa, cooperativas, arranjos produtivos e outras formas de produção no processo de inovação tecnológica, mediante o compartilhamento de recursos humanos, materiais e de infraestrutura ou a concessão de apoio financeiro, a serem ajustados em acordos específicos.”

A opção de inovar ou não inovar


A opção de inovar ou não inovar, face aos motores da inovação presentes no mercado e às motivações identificadas por cada empresa, depende agora da sua própria especificidade, isto é, dos recursos que a empresa tem disponíveis ou pode reunir. Como Adriano Freire (1996) menciona, todas as inovações resultam da conjugação de três requisitos básicos: oportunidade, vontade e capacidade.
oportunidade  é o factor que está directamente relacionado com os designados motores da inovação, com o mercado, existente ou a criar, e com a existência de necessidades. Caso a oportunidade tenha sido incorrectamente diagnosticada, o lançamento da inovação no mercado será mal sucedido e fracassará.
 
vontade  relaciona-se quer com a intencionalidade na detecção da oportunidade, quer com a determinação e empenho colocados no desenvolvimento da inovação que permitam suplantar as naturais dificuldades decorrentes do processo de inovação.
 
O terceiro requisito básico, a  capacidade , traduz-se em todo um conjunto de recursos necessários, financeiros, humanos e técnicos, sem os quais não será possível resolver os problemas que irão surgir. Nesta vertente, é de realçar a importância que as empresas devem dar à formação como forma de reforçar a capacidade dos seus colaboradores e da própria empresa.
 
É pois evidente que, para uma inovação bem sucedida, é necessária a conjugação destes três requisitos básicos
 

Designer cria teclado de vidro

Uma superfície de vidro que usa luz e câmeras em vez de teclas compõem a inovação. O teclado é à prova d'água e tem um tipo de retro-iluminação que faz com que o "desenho" das teclas seja visto mesmo no escuro.

INOVAÇÃO

Uma inovação pode ser grande ou pequena. Inédita ou apenas um pouco diferente. Pode ser claramente complexa ou aparentemente simples. Inovações são frequentemente vistas em termos de conquistas técnicas, mas pode ser também design.O tipo, indústria ou estilo da inovação é irrelevante; o impacto de uma inovação determina sua qualidade.

Setor privado brasileiro ainda é pouco inovador

O Brasil dedica à inovação baixíssima parcela de seu Produto Interno Bruto: apenas 1,13%. O dado faz parte de um levantamento de 2009 da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que relaciona o PIB e o total de investimentos em pesquisa em desenvolvimento para um grupo de 40 países. Por ser um requisito básico para uma inserção mais expressiva na economia global, a situação preocupa. O índice do Brasil, segundo especialistas ouvidos por VEJA.com, está aquém do necessário a suas pretensões de desenvolvimento. Contudo, avanços importantes foram verificados ao longo da última década.

A inovação é o aproveitamento por parte das empresas de novas idéias, transformando-as em valor através da adoção de novos processos e criação de bens e serviços. Na média dos países pesquisados pela OCDE, a maior parte deles desenvolvidos, o investimento é de 2,28% do PIB. Entre os emergentes elencados pela entidade, a situação não é tão desvantajosa. Mesmo assim, o Brasil está atrás da China (1,44%) e da Coreia do Sul (3,21%). Outra variável que mensura a qualidade da inovação, o número de patentes, também coloca o país em posição desconfortável. Concede-se aqui cerca de uma patente por habitante em idade ativa. No Japão, elas chegam a mais de 120 por habitante.

Baixa familiaridade com o tema – A performance ruim dos indicadores está relacionada, segundo especialistas, ao fato de que o setor privado brasileiro investe pouco em inovação. Essa deficiência, segundo o especialista Ricardo Sennes, da consultoria Prospectiva, se verifica porque existe pouca familiaridade com o tema “inovação” no país. Em pesquisa realizada em 2009 pela “Global Entrepreneurship Monitor” (entidade ligada à London Business School), 83,5% dos empresários brasileiros entrevistados disseram que seus produtos e serviços não são ‘de forma alguma’ inovadores.

Para Sennes, a principal razão para essa falta de dinamismo das empresas nacionais é a baixa exposição ao mercado mundial. “Só inova quem está no jogo global. Ninguém inova para o mercado doméstico”, explica. Este ambiente, no entanto, mudou na última década. “Agora, além de as empresas estarem ingressando no mercado mundial, a concorrência está aqui dentro”, acrescenta. 

Custo Brasil também atrapalha – A última Pesquisa de Inovação Tecnológica, realizada pelo IBGE, monitorou as razões que dificultam a melhoria da inovação no país. Entre os aspectos apontados estão os altos custos e riscos associados à atividade, além da escassez de pessoal qualificado.

Os obstáculos se somam às já conhecidas deficiências estruturais do país, que, na visão do empresariado, assumem caráter de maior urgência no dia-a-dia dos negócios. Diante de uma carga tributária elevada e extremamente complexa, gargalos de infraestrutura, insegurança jurídica, juros e leis trabalhistas onerosas, muitas companhias tiram a inovação de sua lista de prioridades.

A gerente de pesquisa do Instituto Endeavor, Amisha Miller, aponta uma preocupação adicional do setor privado brasileiro: a ineficiência na proteção da propriedade intelectual no país. “Muitas vezes, essa falha aumenta tanto os riscos que tornam um determinado investimento inviável sob o ponto de vista econômico”, dispara.

Luz sobre a luz











Do ponto de vista científico, o experimento demonstra o avanço obtido na manipulação dos objetos quânticos, há poucos anos vistos como meras abstrações.
E renova as esperanças de que os cientistas logo encontrem uma forma de representar graficamente os estados quânticos das partículas, para que tais estados possam ser visualizados diretamente.
Talvez então se conseguirá lançar alguma luz sobre o mistério da própria luz: a luz é uma onda, uma partícula, as duas coisas, ou nenhuma das duas coisas?

Teletransporte do gato de Schrodinger




Os pesquisadores descobriram uma forma de teletransportar um quanta de luz, ou um fóton, que está em um estado de superposição, ou seja, no chamado estado do gato de Schrodinger.

A partícula quântica superposta é destruída em um local e integralmente reconstruída em outro local, sem perder nenhuma de suas sensíveis propriedades quânticas - ou seja, o gato de Schrodinger chega do outro lado no seu paradoxal estado de vivo/morto.

Os pesquisadores começaram construindo um estado de entrelaçamento, no qual duas partículas compartilham propriedades qualquer que seja a distância entre elas.

Em outro ponto, eles construíram o gato de Schrodinger, a partícula em superposição, que deveria ser teletransportada.

O funcionamento do sistema de teletransporte propriamente dito dificilmente poderia ser descrito em linguagem não-matemática - veja na imagem o aparato necessário para executá-lo.

O processo envolve uma sequência de passos que combinam múltiplos fenômenos quânticos, incluindo compressão e subtração de fótons, entrelaçamento e detecção homódina.